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Minha Arte:   


Revista Dartes

       
PARA O BLOG  DAS ARTES 




Não vejo a arte apenas como algo decorativo; vejo seu lado estético, sua linguagem e sua mensagem.
É de bom tom que uma obra transmita algo, que não seja uma obra vazia ou com conteúdo inexplicável, onde o expectador fica a olhar como para o nada.
Admiro obras que retratam nossas belezas naturais, a beleza humana, a nossa história, o nosso cotidiano, as injustiças sociais, a brutalidade e a miséria. Assim, a arte cumpre seu papel: cumpre sua mais nobre missão: a de registrar os fatos da época, de protestar e de clamar por mudanças.
É na arte que o artista manifesta suas emoções, sentimentos que o atormentam, e que  não deixa de ter seu lado belo.
Através da arte a humanidade se expressa e relata sua história. A liberdade de expressão nas artes plásticas funciona como dados preciosos. Através dela voltamos no tempo, onde o humano deixou suas pinturas, primeiramente nas cavernas, importante para o estudo da nossa espécie.

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PARA O BLOG PORTO DAS CRÔNICAS


'Escrever é a maneira mais fácil de dizer as coisas sem ser interrompida'. 
(Luiz Felipe Angell). 


Minha escolha pelas crônicas veio de meu próprio espírito, de minha visão da vida, de meu processo de desenvolvimento e de minha sensibilidade. A indignação e a contestação ficam por conta da minha personalidade.
Existem coisas que temos de falar, não sou de guardar: é uma necessidade de falar para não implodir! Guardar adoece. Como não é de minha natureza agredir, embalo minhas crônicas com uma pitadinha de ironia, sou irreverente por natureza. 
Tudo o que aprendi,  passei às minhas queridas alunas, creio que dei o melhor de mim.  Acredito ter sido um dos períodos mais felizes de minha vida. Era gente madura, dos 20 aos 60 aninhos, um convívio lindo por muitos anos.
Sou do tipo que sai à rua levando na bolsa um bloquinho para não esquecer de registrar fatos interessantes do nosso cotidiano, sejam positivos ou negativos.
Sou exatamente o que escrevo ou escrevo exatamente o que sou? Não importa, nada é  tão igual a mim como esse blog. Não sigo tendências e modismos, minhas raízes já são profundas.

Abraços  a todos.
Tais Luso de Carvalho




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